Ministério Público gaúcho busca por apoio do TRE-RS para preservação do acervo Assis Brasil
As instituições visam preservar a memória e o legado do importante teórico de sistemas eleitorais do Brasil
Nesta terça-feira (19), a procuradora do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MPRS), Ana Marchesan, e a historiadora Cintia Vieira Souto, estiveram reunidas com a presidente do TRE-RS (Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul) Desembargadora Vanderlei Teresinha Tremeia Kubiak e o secretário judiciário, Rogério da Silva de Vargas, para tratar do acervo Assis Brasil, localizado no Castelo de Pedras Altas.
As representantes do MP buscaram na Justiça Eleitoral gaúcha apoio para a digitalização, organização, higienização e catalogação dos documentos que saíram de sua cidade natal e se encontram no Forte Apache, em Porto Alegre. As instituições pretendem preservar a memória e o legado de Joaquim Francisco de Assis Brasil, importante teórico de sistemas eleitorais do Brasil entre o final do século 19 e o início do século 20.
A ação de conservar a história de Assis Brasil vem desde 2019 e contava com a cooperação do Ministério Público Federal, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, do Estado do Rio Grande do Sul – com a interveniência da Secretaria de Estado da Cultura por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Estadual, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul. Com a chegada da pandemia em 2020, esse trabalho acabou sendo adiado e os parceiros não deram continuidade às atividades.
Na reunião, tratou-se sobre as necessidades dos arquivistas e historiadores nesse processo e a viabilidade de contribuição mútua nessa demanda.
Redação: Giovana Ramisch
Imagem: Luiza Menezes
Revisão: Jefferson Cardoso
Coordenação: Cleber Moreira
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